sexta-feira, 2 de novembro de 2012

IGREJA CATÓLICA ORTODOXA EM PORTUGAL - RITO ROMANO GREGORIANO

Arcebispo GABRIEL II (Dom Armando)

SUCESSÃO APOSTÓLICA CATÓLICA ROMANA E
CATÓLICA ORTODOXA GRECO - RUSSA

A Igreja Apostólica Católica Ortodoxa é uma confissão religiosa fundada em Portugal no ano de 1990,registada no Ministério da Justiça sob o nº214 e Pessoa Colectiva Religiosa.
 Arcebispo Dom Armando, quer dar aos portugueses de formação Católica, descontentes e afastados da Igreja, uma possibilidade de conhecer a doutrina Católica Ortodoxa e por ela poder optar, Uma só Igreja Una,Católica e Apostólica

COMO ENTRAR NO CLERO DESTA SANTA IGREJA

Todos os interessados em entrar no sacerdócio nesta Santa Igreja
ou pedir a sua Incardinação sob o Pálio do Arcebispo Primaz. Em Portugal ou no resto do mundo, entrar em contacto pelo email: igrejacatolicaortodoxa@gmail.com



Mensagem televisiva do Arcebispo Dom Armando
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homens/443512#sthash.5JTV5p6s.hpvt


Igreja Apostólica Católica Ortodoxa é uma confissão religiosa de raíz Católica Ortodoxa Russa fundada em Portugal no ano de 1990, pelo Arcebispo Dom Armando, para dar aos portugueses de formação Católica Romana descontentes com a sua Igreja, uma possibilidade de conhecer a doutrina Católica Ortodoxa e por ela poder optar. Assim, Dom Armando recebeu das mãos do Arcebispo da Igreja Católica Ortodoxa Americana no Brasil, Dom Milton Cunha, a sucessão Apostólica e a sagrada ordenação Episcopal no Santuário do Menino Jesus de Praga em São Paulo tendo como Bispo acompanhante Dom João de Santo Amaro.
Com esta sagração, recebe a dupla sucessão apostólica Romana e Ortodoxa e assim opta por criar na sua jurisdição o ritual de S. Martinho de Dume ou Bracarense, rito muito antigo e que pela influência de Frei Bartolomeu dos Mártires, Arcebispo de Braga, foi mantido pelo Concilio de Trento como rito venerável. Assim se fundou uma igreja ortodoxa ocidental para os fiéis do ocidente que não podem ser obrigados a celebrar o rito bizantino de São João Crisóstomo, o qual desconhecem e de que que nada percebem. A igreja Católica ortodoxa sempre respeitou a celebração da Santa Missa na língua própria de cada nação e em ritual conhecido, como o que foi criado para os eslavos por S.Cirilo e S. Metódio.
Esta igreja quer-se para todos em Portugal Verdadeira Igreja de Cristo, proclamando a palavra de Jesus sem qualquer alteração como é de tradição desde a antiguidade. A fé e as verdades são sempre novas não precisam de ser alteradas por concílios particulares de Igrejas que só se representam a si próprias e não o todo ecuménico.

Fundamentos CATÓLICOS DA IGREJA

Esta igreja tem os ensinamentos da sua Fé, estão fundados na Fé Católica e Ortodoxa, que estão resumidos no texto inicial e inalterável do Símbolo da Fé (chamado Credo de Nicéia), formulado no século IV pelos dois primeiros Concílios Ecuménicos de Nicéia e Constantinopla, confessando "o Pai, o Filho e o Espírito Santo, Trindade Consubstancial e Indivisível".
  • Crença em "um só Deus, Pai Todo-Poderoso, Criador dos Céus (mundo real mas invisível e imperceptível aos nossos sentidos, mundo angélico) e da Terra (mundo visível). Esta criação deve ser compreendida no sentido mais forte e mais rico do termo, não como uma organização a partir de elementos catóticos preexistentes mas como Criação pura, do nada da vontade única da Trindade.
  • Crença em "um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Único de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos, gerado, não criado, consubstancial ao Pai (da mesma essência que Ele, logo Deus), por quem tudo foi criado.
  • Crença na Encarnação do Filho de Deus (o Verbo) que por nós homens (Deus fez-se Homem para que o Homem fosse deificado) e para a nossa salvação, desceu dos Céus e encarnou pelo Espírito Santo no seio de Maria, Virgem, e se fez Homem (quer dizer que assumiu, no seu Amor, a totalidade da natureza humana, exceptuando o pecado). As duas naturezas, a divina e a humana subsistem em Cristo "sem confusão nem separação" (segundo o dogma do 4º Concílio Ecuménico de Calcedónia, no século V).
  • Crença na crucifixão, na morte e na ressurreição de Cristo, acontecimentos anunciados nas Sagradas Escrituras pelos Profetas e ocorridos "sob Pôncio Pilatos", momento histórico central da nossa salvação.
  • Crença na "subida aos Céus" do Senhor, na Sua Humanidade glorificada. Sentado à direita do Pai, fonte de tudo para todos, Ele virá dos Céus em Glória (visivelmente,
Todo-Poderoso) para "julgar os vivos e os mortos" (no dia final da História do Mundo).
  • Crença no "Espírito Santo, Senhor e fonte de Vida, que procede do Pai e não do Pai e do Filho, e com o Pai e o Filho recebe a mesma adoração e a mesma glória. Foi Ele que falou pelos profetas (por profetas, a Igreja entende os do Antigo Testamento e igualmente os Padres da Igreja, os Santos inspirados por Deus, os Santos Concílios Ecuménicos, até aos nossos dias).
  • Crença na "Igreja Una, Santa, Católica e Apostólica". Desde sempre, desde os Apóstolos até hoje, a IGREJA CATÓLICA E ORTODOXA viveu sob a forma "colegial", à imagem e semelhança da Divina Trindade, donde a existência, em perfeita sintonia de Fé, de Igrejas canônicas e administrativas independentes, mas ligadas entre si pela mais estrita observância dogmática, sem nenhum outro Chefe Supremo e Infalível senão o Senhor Jesus Cristo.
  • Nós, como Igreja Católica e Ortodoxa, fiel à Tradição milenar e doutrinal evangélica, não aceitamos uma "Primazia Universal" seja que Bispo for sobre todos os outros.
  • Crença em que só o Senhor é Cabeça da Igreja e o Único Pastor Universal.
  • Crença em um só Baptismo para a remissão dos pecados e espera a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há-de vir".
Destes fundamentos dogmáticos seguem-se algumas formas essenciais de ensinamento e piedade Ortodoxa: a Veneração da Virgem Maria, "toda Santa e toda Pura, obra prima da Criação, representante da humanidade transfigurada e Mãe do Filho de Deus." Para a Igreja Ela está acima dos Querubins e dos Serafins, pois, tendo nascido com pecado original, por sua vontade livre nunca pecou. A Veneração dos Santos, imagens de Deus, chegados pelos seus esforços e pela graça (vontade livre do homem aderente à vontade de Deus) à semelhança divina. A Veneração dos Ícones, "que nos leva, pela contemplação de uma imagem, ao objecto representado." Não se trata de uma representação imitativa, mas de uma de uma "significação". O pintor de Ícones (imagens) não deve inventar (para respeitar a imagem significante tradicional) nem decalcar sobre outros já existentes (para respeitar a liberdade da arte e a sua diversidade).
A veneração dos ícones está ligada à esperança da transfiguração da natureza visível. O Segundo Concílio de Nicéia (sétimo Santo Concílio Ecuménico) em 787, aprovou contra os Iconoclastas(destruidores de imagens) a veneração dos Sagrados Ícones que enraízam a sua existência no mistério da Encarnação, condenando toda a veneração a estátuas que imitassem a natureza visível (os rostos dos Santos) como idolatria.
A SANTA IGREJA APOSTÓLICA CATÓLICA ORTODOXA USA NA SUA LITURGIA O RITO LATINO SUEVO - BRACARENSE ou ROMANO DE S.GREGÓRIO
Existem vários ritos latinos, como por exemplo o rito romano (o mais utilizado), o rito ambrosiano, o rito bracarense, o rito galicano, o rito moçárabe, o rito dos Cartuxos e o Uso Anglicano. Antigamente havia muitos outros ritos litúrgicos ocidentais latinos, que foram substituídos pelo Rito Romano pelas reformas litúrgicas do Concílio de Trento e do Concílio Vaticano II.

      SOMOS A VERDADEIRA IGREJA CATÓLICA ORTODOXA DA IBÉRIA  ( portugal e espanha)

Porque Somos Católicos Ortodoxos

A Igreja Católica Ortodoxa, professa a Fé Católica, que é a verdadeira doutrina pregada por Nosso Senhor Jesus Cristo, e que foi transmitida pelos Santos Apóstolos aos seus sucessores e aos fiéis, e zelosamente guardada na sua pureza natural pela Santa Ortodoxia através dos séculos.
A doutrina Católica ortodoxa é certa e justa, sem reduções nem acréscimos, baseada nas Sagradas Escrituras, na Tradição Apostólica e nos Sete Concílios Ecuménicos. É essa a doutrina ensinada e pregada pela Santa Igreja Católica Ortodoxa, assim como na Igreja Católica Ortodoxa para glorificar a Deus e salvar as almas, segundo a vontade de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Somos Católicos Ortodoxos, porque seguimos a Santa Ortodoxia, a doutrina que observa os ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo, reverenciados e transmitidos pela Igreja,embora sigamos um Rito Litúrgico Católico Ocidental.
A Igreja Católica Ortodoxa é a sociedade, baseada na fé dos doze Apóstolos, dos fiéis cristãos que obedecem aos pastores canónicos e que vivem unidos pelos elos da Sã Doutrina, das Leis de Deus e da Hierarquia Eclesiástica divinamente instituída, assim como pela prática dos Santos Sacramentos.
A Igreja Católica Ortodoxa, como verdadeira Igreja professa a Doutrina autêntica de Nosso Senhor Jesus Cristo, tal e qual nos foi revelada e ensinada pelos Apóstolos no primeiro século da era cristã, na Terra Santa e nas cidades de Jerusalém, Damasco e Antioquia. Esta sã doutrina obedece aos mandamentos divinos, e procede de acordo com a vida da graça que Cristo Jesus nos legou pela sua morte e edificou pelos Santos Sacramentos da Igreja; acreditamos na vida eterna, observamos os ensinamentos dos Sete Concílios Ecuménicos e persistimos unidos aos Primados, bispos e demais sacerdotes católicos ortodoxos, continuadores em linha recta da obra dos Apóstolos.
A Igreja, reconhece como Chefe Único da Igreja, sem representantes ou embaixadores, Nosso Senhor Jesus Cristo, que nos dirige, ensina, repreende e eleva. Ela é depositária da Sã Doutrina de Nosso Senhor Jesus Cristo e prossegue em todo o mundo a sua obra de amor e Salvação. Ela ensina as verdades nas quais devemos crer firmemente, os deveres que havemos de cumprir e os meios a aplicar para nos moralizar e santificar.
A Igreja Católica Ortodoxa, como verdadeira Igreja de Fé Católica Ortodoxa, reúne as quatro características que distinguem a Verdadeira Igreja Cristã: É UNA, SANTA CATÓLICA E APOSTÓLICA. Durante vinte séculos, a Igreja Ortodoxa manteve inalteráveis os Santos Sacramentos, as próprias doutrinas e os mesmos Hierarcas que são autênticos e legítimos Sucessores dos Apóstolos.
A designação Ortodoxa procede do facto de ela crer e ensinar correctamente a sã doutrina de Nosso Senhor Jesus Cristo. Conservou-se exemplarmente na doutrina, desde a pregação de Cristo, até aos nossos dias de hoje.
Deus, na sua infinita bondade e misericórdia prometeu à sua Igreja a assistência do Espírito Santo e a sua união com ela até a consumação dos séculos, a fim de não cair no erro nem falhar nos seus ensinamentos.
As fontes de onde se extrai a nossa Fé são: a Sagrada Escritura e a Santa Tradição.
A Sagrada Escritura é a Sã Doutrina de Deus revelada ao género humano por intermédio dos Patriarcas, dos Profetas e dos Apóstolos, e está consignada no Antigo Testamento e no Novo Testamento.
Ao lermos a Sagrada Escritura, as palavras dos profetas e dos apóstolos penetram nos nossos corações como se fossem verdades proferidas pelos próprios lábios desses homens santos, apesar dos séculos decorridos desde a data do registo dessas obras divinas.
O mais antigo meio de divulgação da Revelação Divina foi a Santa Tradição. Desde os tempos do primeiro homem, Adão, até Moisés, não havia nenhuma Sagrada Escritura. Nosso Senhor Jesus Cristo, o próprio Salvador, transmitiu aos Apóstolos os seus divinos ensinamentos através de sermões e parábolas, e não por meio de livros. Assim, no começo, procederam os Santos Apóstolos que divulgaram, oralmente, as Verdades Divinas, edificando deste modo as bases da Santa Igreja Católica Ortodoxa. A razão do registo da Sagrada Escritura foi para conservar, de maneira precisa e inalterável, a Revelação Divina.
A Santa Tradição Apostólica é o conjunto de verdades reveladas por Deus, mas não consignadas na Sagrada Escritura; são transmitidas oralmente de geração em geração. Hoje, encontramo-la divulgada, por escrito ou por símbolos, nos concílios, liturgias, costumes, monumentos, pinturas, leis eclesiásticas, bem como através de sentenças e epístolas ensinadas pelos Santos Padres da Igreja.
Os fiéis da Igreja Católica Ortodoxa  são verdadeiros CATÓLICOS  porque crêem exactamente no que os Apóstolos ensinaram e nas verdades que a Santa Ortodoxia ensina e que se encontram contidas no Credo Niceno-Constantinopolitano, onde se afirma:
Creio em um só Deus, Pai Omnipotente, Criador do Céu e da Terra, de tudo o que é visível e invisível; E em um só Senhor Jesus Cristo, Filho Unigénito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos dos séculos. Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado e não criado, consubstancial ao Pai, por quem foram feitas todas as coisas; que desceu dos Céus por causa de nós homens, e para nossa salvação; e encarnou pelo Espírito Santo, na Virgem Maria e se fez homem. E foi crucificado por nossa causa, sob o poder e Pôncio Pilatos, padeceu e foi sepultado. E ressuscitou ao terceiro dia, segundo as Escrituras. E subiu aos Céus e sentou-se á direita do pai. E novamente virá com glória, para julgar os vivos e os mortos e cujo Reino não terá fim. E no Espírito Santo, Senhor Vivificante, que do Pai procede e que é com o pai e o filho adorado e glorificado, e que falou pelos Profetas; e em Uma Igreja, Santa, Católica e Apostólica; confesso, também, um só Baptismo para a remissão dos pecados; e espero a ressurreição dos mortos; e a vida do século futuro. 
Amén.

IGREJA APOSTÓLICA CATÓLICA  ORTODOXA
Rito Romano de S.Gregório

SEDE:

SEMINÁRIO KARISMA 

SANTUÁRIO/CAPELA VIRGEM DAS LÁGRIMAS
SANTAS MISSAS Y ORAÇÃO COM SANTA UNÇÃO 
 DOM. pelas 16 H
Rua Carlos Marques,29 A - Póvoa de Santa Iria

Lisboa

Tel:(351) 218.880.039 ou 962.684.413



ARCEBISPO PRIMAZ
DOM GABRIEL II Com seu clero na Igreja Virgem das Lágrimas



CLERO da DIOCESE DE LISBOA

ARCEBISPO PRIMAZ GABRIEL II da IBÉRIA
BISPO AUXILIAR DO TRONO PRIMACIAL: DANIEL
Arquidiocese de Florença
Arcebispo Dom Evaristus
MONSENHOR: GAMEZ
MONSENHOR: LUCIANI
PADRE: LUIZ
PADRE: MIGUEL
PADRE: ANÍBAL
PADRE:ISIDRO
PADRE:MANUEL
PADRE PAULO GANT
PADRE AMADOR
OBLATAS DA ORDEM DE SÃO BASÍLIO O GRANDE: ISABEL; EUGÉNIA;CONCEIÇÃO;MARIA;
OBLATOS DA ORDEM DE SÃO BASÍLIO O GRANDE: ANDRÉ; ANTÓNIO; ALEXANDRE;


























quinta-feira, 1 de novembro de 2012

O QUE É A IGREJA CATÓLICA ORTODOXA



Chama-se Igreja Católica Ortodoxa o grupo de Igrejas orientais que aceitam somente os primeiros sete Concílios Ecumênicos.
No século III Constantino I, primeiro Imperador de Roma a aceitar o cristianismo como religião oficial do Império Romano, reuniu no ano 325 na cidade de Niceia o primeiro concílio ecuménico, que ficou conhecido como Primeiro Concílio de Niceia, onde supostamente se definiu a Divindade de Jesus Cristo.
A Igreja Cristã era, naquela altura, dividida em cinco patriarcados tradicionais, apostólicos:
Ainda foram feitos mais seis concílios antes do cisma ente as Igrejas Ortodoxas e a Igreja Católica. São eles:

Doutrina

Igreja Ortodoxa crê na Trindade, na natureza humana e divina de Jesus Cristo, que veio para aperfeicionar o ser humano. "Deus tornou-se homem, para que o homem torne-se Deus". Pecado não é visto como violar uma lista de regras, mas o estado não atingir o objetivo de aproximação de Deus, assim não crê que o pecado original transmitiu a culpa de Adão para seus descendentes, mas somente as consequências. A salvação é vista como um processo, como uma cura.
Maria nasceu sob a égide do pecado original (conforme a concepção ortodoxa e não a ocidental), mas viveu uma vida santa. Ela é considerada a Theotokos, aquela que portou Deus em si, rejeitando a tradução latina de "Mater Dei" preferindo "Deipara" ou "Dei genetrix" que são mais acurados.
A divina liturgia é solene e bela, possui um papel importante. Segue os ritos bizantino, antioqueno, alexandrino e o antigo rito de Jerusalém em algumas ocasiões especiais.i
A Igreja Católica Ortodoxa é governada tendo Jesus Cristo como o supremo primaz, que actua através do Espírito Santo através do conceito de "sobornost".
Igreja Ortodoxa (do grego όρθος, reto, e δόξα, doutrina), também conhecida como Igreja Católica Ortodoxa Grega ou Igreja Cristã Ortodoxa,é uma das principais Igrejas cristãs da atualidade com aproximadamente dois mil anos, contando como Igreja Primitiva, e aproximadamente mil anos, contando a partir do cisma, surgindo junto com a Igreja Católica Apostólica Romana. A Igreja Católica Ortodoxa vê a si mesma como a verdadeira igreja instituída por Jesus Cristo, e a seus líderes, sucessores dos apóstolos. Em que pesem diferenças teológicas, organizativas e de espiritualidade não desprezáveis, no todo sua doutrina é semelhante à da Igreja Romana; preserva os sete sacramentos, o respeito a ícones e o uso de vestes litúrgicas nos seus cultos (denominados de divina liturgia). Seus fiéis são chamados de Católicos ortodoxos.
A Igreja Católica Apostólica Ortodoxa e a Igreja Católica Apostólica Romana separaram-se no século XI. Por essa razão os ortodoxos não reconhecem a autoridade do Papa, não aceitam os dogmas proclamados pela Igreja Católica Romana em séculos recentes, tais como o da Imaculada Conceição e o da infalibilidade papal, e não consideram válidos os sacramentos ministrados por outras confissões cristãs.
Até o século XI, católicos romanos e ortodoxos têm uma história comum, que começa com a instituição da Igreja por Jesus Cristo e sua difusão pelos apóstolos. O Primeiro Concílio de Niceia, em 325, estabeleceu a Pentarquia, em que a Igreja foi organizada sob cinco patriarcas: os bispos de Jerusalém,AntioquiaAlexandriaConstantinopla e Roma, sendo o Bispo de Roma considerado o primus (primeiro) entre os patriarcas, embora muitos interpretem esse título como o primus inter pares (primeiro entre iguais). Porém, quando a residência do imperador romano e do senado foi transferida para Constantinopla (em 330 d.C), o Bispo de Roma perdeu influência em favor do Bispo de Constantinopla em relação às igrejas orientais. Ainda assim Roma continuou tendo uma autoridade especial devido à sua ligação com São Pedro.[3]
Uma série de dificuldades complexas ocasionou um progressivo distanciamento entre Roma e os demais patriarcados. Primeiro veio a quebra da unidade política. Com a divisão do Império Romano (em 395), a queda do Império Romano do Ocidente (em 476) e o fracasso da tentativa de Justiniano I de reunificar o império (a partir de 535), Oriente e Ocidente deixaram de estar sob o mesmo governo. Mais tarde, com a ascensão doIslã, as trocas econômicas e os contatos por via marítima entre o [Império Bizantino]], de [língua grega]], e o Ocidente, de língua latina, se tornaram mais difíceis, e a unidade cultural entre os dois mundos deixou paulatinamente de existir. No século VIII, Roma colocou-se sob a proteção do Império Carolíngio. Criou-se assim uma situação em que as Igrejas em Roma e em Constantinopla estavam no seio de dois impérios distintos, fortes e autossuficientes, cada qual com sua própria tradição e cultura.
Essa situação ensejou uma escalada de divergências doutrinárias entre Oriente e Ocidente (em particular a inclusão no Credo Niceno-Constantinopolitano, pelo Ocidente, da cláusula filioque, considerada herética pelos ortodoxos) e a adoção gradativa de rituais diferentes. Ao mesmo tempo, acentuou-se a pretensão, por parte de Roma, de exercer uma autoridade inconteste sobre todo o mundo cristão, enquanto que Constantinopla aceitava somente que Roma tivesse uma posição de honra. Tais disputas levaram à ruptura, em 1054, que dividiu a Igreja entre a Igreja Católica Romana no Ocidente e a Igreja Católica Ortodoxa no Leste (GréciaRússia e muitas das terras eslavas, AnatóliaSíriaEgipto, etc.). A esta divisão a historiografia latina chama Cisma do Oriente, e a oriental e anglo-saxônica, Grande Cisma.
A Igreja Ortodoxa é formada por diversas jurisdições eclesiásticas (como por exemplo a Igreja Ortodoxa GregaIgreja Ortodoxa Russa) que professam a mesma fé e, com algumas variantes culturais, praticam basicamente os mesmos ritos. O chefe espiritual das Igrejas Ortodoxas é o Patriarca de Constantinopla, embora este seja um título mais honorífico, uma vez que os patriarcas de cada uma dessas igrejas são independentes. A maior parte das Igrejas ortodoxas, todas elas em comunhão umas com as outras, usam o rito bizantino.
Para os ortodoxos, o chefe único da Igreja, e sem intermediários, representantes ou legatários, é o próprio Jesus Cristo. A autoridade suprema na Igreja Ortodoxa é o Santo Sínodo Ecumênico, que se compõe de todos os patriarcas chefes das igrejas autocéfalas e os arcebispos-primazes das igrejas autônomas, que se reúnem por chamada do Patriarca Ecumênico de Constantinopla.
A autoridade suprema regional em todos os patriarcados autocéfalos e igrejas ortodoxas autônomas é da competência do Santo Sínodo Local. Uma igreja autocéfala possui o direito a resolver todos os seus problemas internos em base a sua própria autoridade, tendo também o direito a remover seus próprios bispos, incluindo o próprio patriarcaarcebispo ou metropolita que presida esta Igreja.
A Igreja Católica Ortodoxa reconhece sete Concílios EcumênicosNiceiaConstantinoplaÉfesoCalcedôniaConstantinopla IIConstantinopla III e Niceia II.
Comunicado sobre o ressurgimento da violência que  alastra por todo o Mundo

O Patriarcado Ecumenico expressa profunda preocupação com o recrudescimento da violência que atualmente se espalha por todo o mundo. Da América para a África toda a Europa e na Ásia, continentes são confrontados com o fenómeno da intolerância que não só prejudica a estabilidade e a paz mundial, mas também constitui uma negação da dignidade humana. Assassinatos raciais, genocídio, limpeza étnica, anti-semitismo, a destruição de locais de culto, etc constituem actos bárbaros que devem ser denunciadas publicamente, especialmente quando eles são mascarados com o véu da religião em esforço para os justificar. 

O Patriarcado Ecumênico está particularmente preocupado com as situações no Oriente Médio, assim como na Nigéria e Sudão. Confrontos entre cristãos e muçulmanos nestas partes do mundo devem ser superados e promover o amor ao próximo como a expressão pacífica do laço que une todos os seres humanos. Além disso, o Patriarcado Ecumenico está profundamente preocupado com o futuro do povo da Síria, bem como com o futuro do cristianismo no país. Por isso, estamos convidando todas as partes envolvidas neste conflito para que deponham as armas, especialmente tendo em conta a urgência da situação humanitária. 

A solução para esses conflitos exige diálogo acima de tudo. Diálogo constitui mais do que meramente uma melhor compreensão ou tolerância das nossas diferenças, de fato, o diálogo é a essência da reconciliação e da transformação. Portanto, os líderes religiosos devem trabalhar juntos, através do diálogo, para afirmar a paz de Deus no mundo. Nós, como líderes religiosos, temos a obrigação moral de resistir a guerras e promover a paz como uma necessidade vital e fundamental para toda a humanidade. Religião não pode e nunca deve ser uma base para a guerra e conflito, nem deve ser usado como um instrumento do fundamentalismo e do fanatismo por motivos puramente políticos e afins. Com grande determinação, temos repetidamente enfatizado que qualquer crime em nome da religião é um crime contra a religião. A este respeito, o diálogo é a única esperança de alcançar a paz. 

Finalmente, Sua Santidade o Patriarca Ecumênico Bartolomeu e o Patriarcado Ecumênico expressam sua solidariedade e compaixão para com todas as comunidades afetadas pela violência, dirigindo um apelo fervoroso a todas as Igrejas Ortodoxas Autocéfalas, todas as Igrejas cristãs e comunidades religiosas, assim como organizações internacionais e estados, bem como todas as pessoas de boa vontade, a contribuirem para o triunfo da paz sobre a guerra e o ódio. 

Patriarcado Ecumênico, 14 de agosto de 2012 


SANTA IGREJA MATRIZ
  MISSAS E OUTROS ACTOS LITÚRGICOS

Santuário/Capela Virgem das Lágrimas e Nossa Senhora Aparecida 
Rua Carlos Marques, 29A-Póvoa de Santa Iria -Lisboa (traseiras do cemitério antigo) 

Tel: 218880039 ou 962.684.413Residencia Primacial de Portugal y Espanha

COMO ENTRAR NO CLERO DESTA SANTA IGREJA

Todos os interessados em entrar no sacerdócio nesta Santa Igreja
ou pedir a sua Incardinação sob o Pálio do Arcebispo Primaz. Em Portugal ou no resto do mundo, entrar em contacto pelo email: igrejacatolicaortodoxa@gmail.com